Os problemas da saúde no Brasil e o destaque do setor em Anhanguera, Goiás

(Fotos e Texto, falagoias.com.br)

Os problemas da saúde no Brasil e o destaque do setor em Anhanguera, Goiás

Dos 246 municípios goianos 56 por cento investiram menos de R$ 500 por habitante em gestão de saúde no ano de 2017. Este dado foi fornecido pelo Conselho Federal de Medicina e referem-se a recursos próprios gastos por gestores municipais em Ações e Serviços Públicos de Saúde declarados no SIOPS Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde.

Somente 109 das unidades municipais goianas gastaram nessa pauta mais de R$ 500 por habitante e nessa lista existe um grupo que se destaca: os primeiros cinco municípios que investiram mais de R$ 1.000 e entre eles está a cidade de Anhanguera com honrosos 1.358,69 reais. Distante pouco mais de 260 quilômetros de Goiânia, ele é o menor dentre todos os municípios de Goiás, menos no aspecto de humanização do dinheiro público.

Marta Valéria Rodrigues Fonseca, a Secretária Municipal de Saúde, revelou que sendo Anhanguera um município muito pequeno, a arrecadação financeira via FPM – Fundo de Participação dos Municípios é proporcional, ou seja, pequena também.

Esse fundo é um dispositivo fiscal e constitucional que visa distribuir para as unidades federativas do Brasil uma participação na arrecadação nacional do IR (Imposto de Renda) e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

Como para todos os outros mais de 5 mil municípios do Brasil, Anhanguera sente que essa arrecadação vem diminuindo, por diversas razões conjunturais da economia. Entretanto com a sua parte nesse ‘bolo’ os números mostram que em Goiás é um dos cinco que melhor administram seu dinheiro.

Anhanguera tem 1.126 habitantes, de acordo com o senso do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Uma UBS (Unidade Básica de Saúde), dois médicos clínicos, uma nutricionista e um odontólogo, são os recursos disponíveis para essa população para a tenção básica em saúde que é a cartilha que o governo federal exige de cada unidade.

Francisco da Silva, o prefeito, ‘Chico’ como não se incomoda de ser chamado, é o grande mentor e avalista das ações da secretária Marta.

Chico da Silva é conhecido pelo mote de ‘não fazemos dívidas’ para não correr o risco de perder o crédito.

Recentemente os municípios da Região da Estrada de Ferro, um enclave jurídico do leste goiano, foram ao pânico quando a Santa Casa de Misericórdia de Catalão passou a exigir em seu atendimento os títulos de eleitores de seus usuários, para comprovar que fossem exclusivamente de Catalão, os casos contrários não seriam atendidos.

Mais uma vez Anhanguera se destacou, reunindo-se com o Secretário de Saúde de Catalão – Dr. Fernando Neto, e comprovando que colabora sistemática e financeiramente com a entidade de saúde, promovendo a continuidade do atendimento de seus concidadãos.

Quando necessários se fazem atendimentos além da atenção básica, como consultas especiais, cirurgias e congêneres, a secretária esta pronta para ponderar as despesas envolvidas: “O que se pode fazer em Goiânia, talvez também se faça em Catalão, economizando combustível dos veículos envolvidos no transporte e despesas com pessoal, minimizando o esforço financeiro total com ótimos resultados para o cidadão, haja visto que Catalão é hoje, uma referência em saúde no Estado de Goiás”.

A UBS de Anhanguera tem também a média de vinte atendimentos odontológicos diários para a população, totalmente gratuito. Um mesmo número de atendimentos clínicos da mesma forma. Um diferencial que Anhanguera possui na saúde são as visitas a acamados que são visitados uma vez por mês.

O bom relacionamento do Chico – o Prefeito – com toda a comunidade política, lhe permitiu ser contemplado com emendas parlamentares de tal forma que completou, em seus dois mandatos, uma frota de veículos de excelência para a área da saúde. Veículos novos e apropriados para cada função contribuem para o fator economia do município.

Além da atenção básica, Anhanguera cumpre com galhardia, as campanhas de prevenções de doenças recomendadas pelo Ministério da Saúde, principalmente no que se refere o combate ao mosquito da dengue.

“Conscientizar o cidadão é preciso para o efetivo combate à dengue” declarou a secretária.

A farmácia municipal contém um sem número de medicamentos sem custo para a população, complementando a função da secretaria de saúde.

Para os números revelados pelo relatório do Conselho Federal de Saúde, Valéria acredita que 2018 serão melhores ainda.

“Seriedade, acessibilidade e rapidez são as atribuições que Valéria empunha no trato da saúde pública, com o aval do prefeito Chico.