Foram 12 horas e 39 minutos de prova, debaixo de muito sol e num percurso cujo perfil montanhoso desanimaria qualquer um de nós... Mortais normais...
"Quando passei pelo último ponto de apoio aos 93km, achei que não conseguiria terminar a prova. Mas veio uma vontade de vencer... E venci". Anderson Alves Pires, maratonista Campeão a ultramaratona de Sete de Setembro em Araxá, Minas Gerais.
Mas, este é o tipo de desafio que atrai seleto como Anderson, que tem no corpo franzino a força de um superatleta que desperta perante tais adversidades.
Eram muitos na disputa geral que tem nas regras alguns detalhes. Correm duplas, quartetos e, no caso de Anderson, corrida solo. Nessas categorias, largaram 13 pessoas; três chegaram ao final. Ele, o primeiro, no alto do pódio.
Só que - dessa vez - recebeu o troféu já dentro da ambulância dos bombeiros, que o encaminharam ao término da prova para receber os primeiros socorros, dada a exaustão natural após correr cem quilômetros. O sol e o trajeto difícil, com muitas subidas ( Minhas Gerais!), acentuaram o cansaço.
"Faria tudo novamente. Uma experiência inesquecível de superar e reconhecer limites. Levei comigo cada um que torce por mim e trouxe para nós, Catalanos, essa medalha e troféu. Muito obrigado!". Anderson Alves Pires

Mas, este é o tipo de desafio que atrai seleto como Anderson, que tem no corpo franzino a força de um superatleta que desperta perante tais adversidades.
Eram muitos na disputa geral que tem nas regras alguns detalhes. Correm duplas, quartetos e, no caso de Anderson, corrida solo. Nessas categorias, largaram 13 pessoas; três chegaram ao final. Ele, o primeiro, no alto do pódio.
Só que - dessa vez - recebeu o troféu já dentro da ambulância dos bombeiros, que o encaminharam ao término da prova para receber os primeiros socorros, dada a exaustão natural após correr cem quilômetros. O sol e o trajeto difícil, com muitas subidas ( Minhas Gerais!), acentuaram o cansaço.

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